“A cooperativa se preocupa em trabalhar, junto aos nossos cooperados, informações fundamentais para o dia a dia e para que essas pessoas possam criar uma consciência financeira mais equilibrada", disse o presidente da Credfisp, Valter Barbosa.

Conhecer o perfil financeiro, aprender a elaborar um controle das finanças e entender sobre os conceitos básicos e fundamentais da educação financeira, são passos essenciais para quem busca uma melhor organização dos gastos pessoais.
Foi pensando nisso que a Cooperativa de Crédito dos Colaboradores do Sistema Indústria (Credfisp), em parceria com o Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo (Sescoop/PB) e apoio do Sistema Indústria da Paraíba, realizou, no final do mês de setembro, uma nova versão do curso de Educação Financeira para os colaboradores da FIEPB, SESI, SENAI e IEL.
“A cooperativa se preocupa em trabalhar, junto aos nossos cooperados, informações fundamentais para o dia a dia e para que essas pessoas possam criar uma consciência financeira mais equilibrada, aprendendo a dominar os seus gastos”, destacou o presidente da Credfisp, Valter Barbosa.
Ministrado pelo consultor financeiro José Gildo Filho, que tem 39 anos de experiência e atuação em diversas instituições financeiras, o curso reuniu cerca de 30 cooperados da Credfisp em uma programação que abordou temas importantes como orçamento pessoal e familiar, uso de crédito e administração de dívidas, consumo planejado e poupança e investimento.
“Gostaria de destacar a preocupação da cooperativa em oportunizar isso para os seus cooperados. É uma oportunidade essencial para que eles possam entender sobre planejamento financeiro, trazendo para o contexto da vida pessoal”, disse o consultor.

Um estudo publicado em julho pela fintech Onze, em parceria com a seguradora Icatu, revelou que cerca de 72% dos brasileiros associam o descontrole da vida financeira à saúde mental e emocional, e incluem ansiedade, insônia e sintomas de depressão como consequências diretas dessa preocupação com as finanças pessoais. Por isso, torna-se cada vez mais necessário um direcionamento profissional em relação ao equilíbrio financeiro, como explica José Gildo Filho.
“Quem tem uma boa educação financeira, tem uma qualidade de vida melhor e mais equilibrada. E quando falamos em saúde financeira, também é importante considerar a saúde mental, porque pessoas que não têm uma certa organização perdem consideravelmente em qualidade de vida, já que passam a preocupar-se excessivamente com as dívidas e gastos e isso é uma das grandes causas do adoecimento mental”, concluiu o consultor.